Um belo amanhecer, pra um novo recomeço!
n@n@
sexta-feira, 26 de julho de 2013
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Imagino o que seria da nossa vida sem amigos!
Sem alguém pra ouvir nossos problemas,
sem alguém pra apoiar nossas idéias,
sem alguém pra puxar nossa orelha quando cometemos besteira,
mas que não sai do nosso lado até resolver-mos a bobagem que cometemos.
Lógico que a amizade é uma via de duas mãos.
O que recebemos, devolvemos na mesma medida.
Pq a amizade é um bem precioso, que temos que cuidar com todo o carinho do mundo!!!
Por isso, agradeço as amigas que tenho, que me apoiam, me "escutam" e me aconselham quando preciso.
Amo vocês!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Paisagem do meu sertão.
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando, folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade, do luar lá do sertão!
Se a lua nasce por detras da verde mata
Mais parece um sol de prata, prateando a solidão
E a gente pega na viola e ponteia
E a canção e a lua cheia, a nascer no coração
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Quando vermelha no sertão desponta a lua
Dentro da alma flutua, tambem rubra nasce a dor
E a lua sobe e o sangue muda em claridade
E a nossa dor muda em saudade
Branca assim da mesma cor
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando, folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade, do luar lá do sertão!
Se a lua nasce por detras da verde mata
Mais parece um sol de prata, prateando a solidão
E a gente pega na viola e ponteia
E a canção e a lua cheia, a nascer no coração
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Quando vermelha no sertão desponta a lua
Dentro da alma flutua, tambem rubra nasce a dor
E a lua sobe e o sangue muda em claridade
E a nossa dor muda em saudade
Branca assim da mesma cor
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