quarta-feira, 22 de abril de 2009

Paisagem do meu sertão.


Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão

Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando, folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade, do luar lá do sertão!
Se a lua nasce por detras da verde mata
Mais parece um sol de prata, prateando a solidão
E a gente pega na viola e ponteia
E a canção e a lua cheia, a nascer no coração

Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh! Não, luar como esse do sertão

Quando vermelha no sertão desponta a lua
Dentro da alma flutua, tambem rubra nasce a dor
E a lua sobe e o sangue muda em claridade
E a nossa dor muda em saudade
Branca assim da mesma cor




Um comentário:

  1. Linda, não sei por onde andas, nem como estás... Peço a Deus que estejas bem... Sinto saudades, viu?
    Quanto tempo né??
    Eu e minha família desejamos que em 2010 o Universo conspire a seu favor!

    Ps: Eu sei que estou atrasadinha com as felicitações e tal, mas dá um desconto afinal é a Flavita né?
    A enrolada e faladeira... Flavita!

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